Tal como a chuva caída
Fecunda a terra, no estio,
Para fecundar a vida
O trabalho se inventou.
Feliz quem pode, orgulhoso,
Dizer: “Nunca fui vadio:
E, se hoje sou venturoso,
Devo ao trabalho o que sou!”
É preciso, desde a infância,
Ir preparando o futuro;
Para chegar à abundância,
É preciso trabalhar.
Não nasce a planta perfeita,
Não nasce o fruto maduro;
E, para ter a colheita,
É preciso semear...
Fonte da imagem: abrangente.blogspot.com
Fecunda a terra, no estio,
Para fecundar a vida
O trabalho se inventou.
Feliz quem pode, orgulhoso,
Dizer: “Nunca fui vadio:
E, se hoje sou venturoso,
Devo ao trabalho o que sou!”
É preciso, desde a infância,
Ir preparando o futuro;
Para chegar à abundância,
É preciso trabalhar.
Não nasce a planta perfeita,
Não nasce o fruto maduro;
E, para ter a colheita,
É preciso semear...
Fonte da imagem: abrangente.blogspot.com
Depois da chuva caída
ResponderExcluirFecunda a terra, no estio,
Para fecundar a vida
O trabalho se inventou.
Feliz quem pode orgulhoso,
Dizer:"Nunca fui Vadio;
E, se hoje sou venturoso
devo ao trabalho o que sou!"
É preciso, desde a infância,
Ir preparando o futuro;
Para chegar à abundância,
É preciso trabalhar.
Não nasce a planta perfeita,
Não nasce o fruto maduro;
E para ter a colheita,
É preciso semear...
Viva o dia do Trabalho!
O deste livro chama vamos estudar,
ResponderExcluireu recordo este texto desde o ano de 1957.
Lembro minha infância nas séries iniciais, não sei porque, mas este poema me despertou o interesse pela poesia, ao ponto de pedir a professora para mim recitar para os colegas da sala.
ResponderExcluirDesde quando estava na 2 serie primária nós já recitava o dia do trabalho era muito bom saudade daqueles tempos
ResponderExcluirQuando declamo esta poesia me emociono (a ponto de me cair as lágrimas).
ResponderExcluirAlguém sabe o nome do livro que havia essa poesia?
ResponderExcluirOLAVO BILAC - POESIAS! LIVRO!
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