sexta-feira, 30 de abril de 2010
Adeus...
quinta-feira, 29 de abril de 2010
Paz
quarta-feira, 28 de abril de 2010
A sonhadora
terça-feira, 27 de abril de 2010
Minha boneca
segunda-feira, 26 de abril de 2010
Nada
domingo, 25 de abril de 2010
A vizinha que ninguém merece
sexta-feira, 23 de abril de 2010
Desejos
quinta-feira, 22 de abril de 2010
Delícia
Fonte da imagem:zegeraldo.free.fr
terça-feira, 20 de abril de 2010
Amor
segunda-feira, 19 de abril de 2010
Abandono
domingo, 18 de abril de 2010
Auras entrelaçadas
sábado, 17 de abril de 2010
O exibicionismo, hoje tão presente em todas as atividades
sexta-feira, 16 de abril de 2010
A ocasião especial de Joana
Tudo, materialmente, era difícil naquela família. Coisas inesperadas como ter que mudar de residência a cada seis meses, sem razão aparente, aconteciam com frequência. A cada novo gasto, a renda familiar diminuia e impossibilitava Joana de possuir alguns apetrechos necessários à sua vaidade de moça. Seus sonhos eram sempre povoados dos seus desejos materiais - roupas novas, bijuterias, sapatos vistos nas vitrines das grandes lojas, etc...
Mas, o que mais prendia sua atenção naquela época, era uma camisola rendada, composta com um robe branco de cetim. Ali, dentro daquela vestimenta, Joana se imaginava como uma estrela famosa das telas de cinema. Falava desse seu desejo para todo mundo, inclusive para sua mãe que, costureira que era, estava disposta até a confeccionar um para Joana. De pronto, ela sempre negava, certa de que sua mãe não iria alcançar, na plenitude, o conjunto tal qual imaginava.
Um dia, um telefonema anunciou a chegada em sua casa de uma parenta mais abastada da família da mãe. Questionada sobre com o que poderia presentear seus filhos, a mãe nem pestanejou e repetiu à prima, com pingos e letras, o desejo de Joana.
O dia da visita se apresentou e Joana não cabia em si de contentamento, quando abriu o presente e inexplicavelmente constatou que fazia jus ao seu sonho de tanto tempo.
Aquela caixa enorme foi reverenciada, sem sequer ser aberta, por três longos anos, buscando uma ocasião especial até a data do seu casamento, escolhida para a estréia do presente.
Qual não foi a surpresa de Joana ao experimentar a camisola e perceber que não era tão bonita quanto pensava e que devido a sua mudança de corpo, apertava demais na altura do rendado.
Joana então lamentou não ter dado vazão ao seu sonho e estreado a camisola e o robe no dia em que ganhou.
"Acenda velas, coloque os lençóis bonitos, use a lingerie elegante. Não guarde para uma ocasião especial. Hoje é especial. "
Essa citação de Regina Brett (90 anos) me lembra essa história ocorrida com uma amiga, quando ainda éramos adolescentes.
quinta-feira, 15 de abril de 2010
Mãos
No século XV, numa pequena aldeia perto de Nuremberga, vivia a família Durer com vários filhos.
Para ter pão na mesa para todos, o pai trabalhava cerca de18 horas diárias nas minas de carvão,
e em qualquer outra coisa que se apresentasse.
Dois dos seus filhos tinham um sonho:
Serem pintores
Mas sabiam que o pai jamais poderia mandar algum deles para a Academia de Pintura.
Depois de muitas noites de conversas e troca de ideias, os dois irmãos chegaram a um acordo.
Atirariam uma moeda ao ar e o que perdesse trabalharia nas minas para pagar os estudos ao que ganhasse. Quando terminasse o curso, o vencedor pagaria os estudos ao outro com a venda de suas obras. Assim, os dois irmãos poderiam ser artistas.
Lançaram a moeda ao ar num domingo
ao sair da Igreja.
Quis a sorte que fosse Albrecht a ganhar e
assim foi estudar pintura em Nuremberga.
O outro irmão, Albert, começou o perigoso trabalho nas minas, onde permaneceu nos quatro anos seguintes para pagar os estudos de Albrecht, que desde a primeira hora fez sensação na Academia.
As gravuras de Albrecht, os seus entalhados e os seus óleos chegaram a ser muito melhores que os de muitos dos seus professores. Quando se formou, já ganhava consideráveis somas com a venda das suas obras.
Quando o jovem artista regressou à sua aldeia, a família Dürer reuniu-se para uma ceia festiva em sua homenagem.
Ao finalizar a memorável festa, Albrecht levantou-se e propôs um brinde ao seu irmão Albert que tanto se
havia sacrificado, trabalhando nas minas para que o seu sonho de estudar se tornasse realidade.
E disse: "Agora, meu irmão, chegou a tua vez.
Agora podes ir para Nuremberga e realizar os teus sonhos, que eu me encarregarei de todos os teus gastos".
Todos os olhos se voltaram, cheios de expectativa, para Albert. Este, com o rosto lavado em lágrimas, levantou-se e disse suavemente:
"Não irmão, não posso ir para Nuremberga.
É muito tarde para mim.
Estes quatro anos de trabalho nas minas destruíram-me as mãos.
Cada osso dos meus dedos já partiu pelo menos uma vez, e a artrite da minha mão direita tem avançado tanto que até tenho dificuldade em levantar o copo para o teu brinde.
Não poderia trabalhar com delicadas linhas, com o compasso ou com o pergaminho e não poderia manejar a pena nem o pincel. Não irmão, para mim já é tarde.
Mas estou feliz por as minhas mãos disformes terem servido para que as tuas agora tenham cumprido o seu sonho".
Mais de 450 anos decorreram desde esse dia.
Hoje as gravuras, óleos, aguarelas, entalhes e demais obras de Albrecht Dürer podem ser vistos em muitos museus de todo o mundo.
Mas seguramente vocês, como a maioria das pessoas, só se recordam de uma obra.
Talvez alguns tenham até uma reproduçao em casa.
Para render homenagem ao sacrifício de seu irmão, Albrecht Dürer desenhou as mãos maltratadas de seu irmão, com as palmas unidas e os dedos apontando ao céu.
Chamou a esta poderosa obra simplesmente "Mãos", mas o mundo inteiro abriu de imediato o coração à sua obra de arte e alterou o nome da obra para:
"Mãos que oram".
Na próxima vez em que vires uma cópia desta obra, olha-a bem.
E, oxalá te sirva, para que, quando te sentires demasiado orgulhoso do que fazes, e muito seguro de ti mesmo,
recordes que na vida
¡ ninguém nunca triunfa sòzinho!
Dürer,
Nacionalidade: Alemã
Nuremberg (1471) - (1528)
Estilo: Pintura Flamenga
quarta-feira, 14 de abril de 2010
Lições de vida, por Regina Brett (90 anos)
45 LIÇÕES QUE A VIDA ME ENSINOU
“Para celebrar o envelhecer, uma vez eu escrevi 45 lições que a vida me ensinou.
É a coluna mais requisitada que eu escrevi.
Meu taxímetro chegou aos 90 em agosto, então aqui está a coluna mais uma vez:
1.A vida não é justa, mas ainda é boa...
2.Quando estiver em dúvida, apenas dê o próximo pequeno passo.
3.A vida é muito curta para perdermos tempo odiando alguém.
4.Seu trabalho não vai cuidar de você quando você adoecer. Seus amigos e seus pais vão.
Mantenha contato.
5.Pague suas faturas de cartão de crédito todo o mês.
6.Você não tem que vencer todo o argumento.
Concorde para discordar.
7.Chore com alguém. É mais curador do que chorar sozinho.
8.Está tudo bem em ficar bravo com Deus. Ele agüenta.
9.Poupe para a aposentadoria começando com o seu primeiro salário.
10.Quando se trata de chocolate, resistência é em vão.
11.Sele a paz com seu passado para que ele não estrague o seu presente.
12.Está tudo bem em seus filhos te verem chorar.
13.Não compare a sua vida com a dos outros.Você não tem idéia do que se trata a jornada deles.
14.Se um relacionamento tem que ser um segredo, você não deveria estar nele.
15.Tudo pode mudar num piscar de olhos: não se preocupe, Deus nunca pisca.
16.Respire bem fundo. Isso acalma a mente.
17.Se desfaça de tudo o que não é útil, bonito e prazeiroso.
18.O que não te mata, realmente te torna mais forte.
19.Nunca é tarde demais para se ter uma infância feliz. Mas a segunda só depende de você e mais ninguém.
20.Quando se trata de ir atrás do que você ama na vida, não aceite não como resposta.
21.Acenda velas, coloque os lençóis bonitos, use a lingerie elegante. Não guarde para uma ocasião especial. Hoje é especial.
22.Se prepare bastante, depois deixe-se levar pela maré...
23.Seja excêntrico agora, não espere ficar velho para usar roxo.
24.O órgão sexual mais importante é o cérebro.
25.Ninguém é responsável pela sua felicidade além de você.
26.Encare cada “chamado desastre” com essas palavras: Em cinco anos vai importar?
27.Sempre escolha a vida.
28.Perdoe tudo de todos.
29.O que outras pessoas pensam de você não é da sua conta.
30.O tempo cura quase tudo. Dê tempo.
31.Independentemente se a situação é boa ou ruim, irá mudar.
32.Não se leve tão a sério. Ninguém mais leva...
33.Acredite em milagres.
34.Deus te ama por causa de quem Deus é, não pelo que você fez ou deixou de fazer.
35.Não faça auditoria de sua vida. Apareça e faça o melhor dela agora.
36.Envelhecer é melhor do que a alternativa: morrer jovem.
37.Seus filhos só tem uma infância.
38.Tudo o que realmente importa no final é que você amou.
39.Vá para a rua todos os dias. Milagres estão esperando em todos os lugares.
40.Se todos jogássemos nossos problemas em uma pilha e víssemos os de todo o mundo, pegaríamos os nossos de volta.
41.Inveja é perda de tempo. Você já tem tudo o que precisa.
42.O melhor está por vir.
43.Não importa como você se sinta, levante, se vista, e apareça.
44.Produza.
45.A vida não vem embrulhada em um laço, mas ainda é um presente!!!”
Escrito por Regina Brett, 90 anos...
terça-feira, 13 de abril de 2010
Sobre a Vírgula
(Associação Brasileira de Imprensa).
Vírgula pode ser uma pausa... ou não.
Não, espere.
Não espere..
Ela pode sumir com seu dinheiro.
23,4.
2,34.
Pode criar heróis..
Isso só, ele resolve.
Isso só ele resolve.
Ela pode ser a solução.
Vamos perder, nada foi resolvido.
Vamos perder nada, foi resolvido.
A vírgula muda uma opinião.
Não queremos saber.
Não, queremos saber.
A vírgula pode condenar ou salvar.
Não tenha clemência!
Não, tenha clemência!
Uma vírgula muda tudo.
ABI: 100 anos lutando para que ninguém mude uma vírgula da sua informação.
Detalhes Adicionais:
SE O HOMEM SOUBESSE O VALOR QUE TEM A MULHER ANDARIA DE QUATRO À SUA PROCURA.
* Se você for mulher, certamente colocou a vírgula depois de MULHER...
* Se você for homem, colocou a vírgula depois de TEM...
Fonte da imagem:uniblog.com.br
domingo, 11 de abril de 2010
sábado, 10 de abril de 2010
As árvores
Do que as árvores novas, mais amigas:
Tanto mais belas, quanto mais antigas,
Vencedoras da idade e das procelas...
O homem, a fera e o inseto, à sombra delas
Vivem, livres de fomes e fadigas;
E em seus galhos abrigam-se as cantigas
E os amores das aves tagarelas.
Não choremos, amigo, a mocidade!
Envelheçamos rindo! envelheçamos
Como as árvores fortes envelhecem:
Na glória da alegria e da bondade,
Agasalhando os pássaros nos ramos,
Dando sombra e consolo aos que padecem!"
sexta-feira, 9 de abril de 2010
Outro tipo de mulher nua...
Os sites da internet renovam semanalmente seu estoque de gatas vertiginosas. O que não falta é candidata para tirar a roupa. Dá uma grana boa.
E o namorado apóia, o pai fica orgulhoso, a mãe acha um acontecimento, as amigas invejam, então pudor pra quê?
Não sei se os homens estão radiantes com esta multiplicação de peitos e bundas. Infelizes não devem estar, mas duvido que algo que se tornou tão banal ainda enfeitice os que têm mais de 14 anos.
Talvez a verdadeira excitação esteja, hoje, em ver uma mulher se despir de verdade... emocionalmente.
Nudez pode ter um significado diferente e muito mais intenso. É assistir a uma mulher desabotoar suas fantasias, suas dores, sua história.
É erótico ver uma mulher que sorri, que chora, que vacila, que fica linda sendo sincera, que fica uma delícia sendo divertida, que deixa qualquer um maluco sendo inteligente.
Uma mulher que diz o que pensa, o que sente e o que pretende, sem meias-verdades, sem esconder seus pequenos defeitos.
Aliás, deveríamos nos orgulhar de nossas falhas, é o que nos torna humanas, e não bonecas de porcelana.
Arrebatador é assistir ao desnudamento de uma mulher em quem sempre se poderá confiar, mesmo que vire ex, mesmo que saiba demais.
Pouco tempo atrás, posar nua ainda era uma excentricidade das artistas, lembro que esperava-se com ansiedade a revista que traria um ensaio de Dina Sfat, por exemplo
- pra citar uma mulher que sempre teve mais o que mostrar além do próprio corpo.
Mas agora não há mais charme nem suspense, estamos na era das mulheres coisificadas, que posam nuas porque consideram um degrau na carreira. Até é. Na maioria das vezes, rumo à decadência. Escadas servem para descer também.
Não é fácil tirar a roupa e ficar pendurada numa banca de jornal mas, difícil por difícil, também é complicado abrir mão de pudores verbais, expor nossos segredos e insanidades, revelar nosso interior.
Mas é o que devemos continuar fazendo. Despir nossa alma e mostrar pra valer quem somos, o que trazemos por dentro. Não conheço strip-tease mais sedutor.
Autoria: Martha Medeiros
quinta-feira, 8 de abril de 2010
quarta-feira, 7 de abril de 2010
A influência do temporal na vida de Janice
domingo, 4 de abril de 2010
FELIZ PÁSCOA!
Como costume no Brasil, distribuem-se ovos de chocolate e no almoço está sempre presente a famosa bacalhoada.
Para mim, essa festa sempre teve um lugar especial, haja vista que numa família sempre povoada por muitas crianças, a busca de ovos escondidos em lugares estratégicos, para que fossem encontrados pelos pequenos, enchia a casa de alegria.
As famílias de todos os irmãos se reuniam na casa de nossa mãe para o grande almoço, onde bacalhau, empadões e sobremesas divinas trazem a mim aquele gostinho de felicidade.
Hoje, já não nos reunimos como antes, com ela, nossa mãe, presente, mas a lembrança dos momentos felizes, sempre fará parte de minha vida.
A todos os amigos desse blog, desejo uma Linda PÁSCOA !
sábado, 3 de abril de 2010
Chuva
Fonte da imagem: apenasumolhar.blogs.sapo.pt
quinta-feira, 1 de abril de 2010
Ah! 0 apagão!
Ontem, às 22.00 horas preparamos o quarto para fugir do calor. Como de hábito, ligamos o ar-condicionado e da sala, esperávamos o tempo hábil para a refrigeração, quando após apenas quinze minutos da meia hora que deveríamos aguardar, veio o apagão!Apressamo-nos a correr para desconectar todas as tomadas, antes que a volta repentina da luz, estourasse os equipamentos elétricos. Após esse feito, ficamos no aguardo do retorno da energia elétrica que, não fossem as notícias da rádio CBN,pelo rádio de pilhas, não saberíamos que não voltaria tão logo.O fato por si só, já mandou pra' bem longe o meu sono, antes já instalado. Tenho perfeito horror a escuro. Sou daquelas que mesmo estando no vigésimo sono, se a lâmpada da cabeceira se apagar, acordo de pronto. Como tudo nessa hora acontece, as pilhas da lanterna tão pouco usada, não funcionaram e recorremos as "velas". Quatro grupos de castiçais queimavam as únicas velas restantes, coisa que durou mais de seis horas.Por mais de duas horas, o ar fresco na varanda permitiu que ficássemos repousando ao aguardo. Passado esse tempo, resolvemos entrar e tentar dormir. Meu marido logrou êxito, mas eu, como já esperava, não. Tenho pavor de velas acesas dentro de casa e com isso, fiquei imóvel ao seu lado, com o cuidado de não acordá-lo com minhas reviravoltas na cama.Eis que exatamente à uma e vinte da manhã, horário marcado no meu celular, a secretária eletrônica soltou um grito de "no message" que me arrepiou inteira . Recuperei-me e decidi apagar as luzes da cozinha e banheiros que ficaram acesas não sei porquê e ligar a geladeira.Tão logo conclui meu feito, sem qualquer aviso tudo se apagou de novo, me deixando em pânico naquele breu e sem velas na mão. Foi um percurso interminável da cozinha ao quarto e achando a cama, deitei-me de novo, quando lembrei que teria que voltar para, novamente, desligar a geladeira. Rezei, me benzi e lá fui eu. Já mais calma, retornei ao quarto, deitei-me e ali fiquei até às três e quinze da manhã, quando voltou a luz. Claro que aguardei uns quinze minutos para religar a geladeira...Lembro que só consegui concatenar o sono por volta das quatro e meia da manhã.E hoje, só se fala nisso e os incompetentes a quem estamos entregues estão tentando discutir o que houve. Só no Brasil !
Fonte da imagem: alerta.inf.br