Não sei como começar, mas me impressiono com o fato de algumas pessoas dragarem, para si, jeitos e trejeitos daquelas que lhe estão mais próximas.
É como um rio que passa, levando no seu percurso as folhas amareladas, as pedrinhas quebradas pelo bater das ondas e o lixo sujo.
É assim o que ocorre com Alcinda e Lucíola.
Diferentes na sua forma de ser, atesto que, de uns tempos para cá, as confundo no falar.
Termos nunca usados por uma vagueiam nos lábios da outra como sua propriedade, com a mesma entonação.
A maneira de sorrir descambada para a esquerda, de uma, hoje, na outra, se repete escondendo a covinha que antes ali realçava.
Não entendo como o ar, tal qual espelho, reflete de uma para outra (e vice-versa) meios e manuseios que, executados identicamente pelas duas, chamam minha atenção com vibração.
Fonte da imagem: avanessaguerragraficos.blogspot.com
Que meigo.
ResponderExcluirTem melhorado bastante seus textos (falou a crítica literária rs), melhorou no contexto de criatividade. Estão mais limpos e mais diretos, embala uma leitura bem gostosa. Adorei este último, pra mim teve um "que" de infância, mas não me pergunte porque rs... Gostei muito também do texto debaixo o da ALMA..."minha alma", bem profundo e meio conturbado, confere bastante com os sentimentos que todos temos quase que diariamente! Em fim.. um abraço, sempre que posso eu volto aqui pra ler mais... não sei se você sabe, mas estou em ano de vestibular (para medicina) tenho estudado muito e por este motivo, quase nunca entro na internet ou quando entro não tenho tempo para ler todos os blogs que sigo... mas faço o possível para dia sim, dia não, dar uma lida nos mais atualizados! Bjs...
Oi, amiga,
ResponderExcluirContinue criticando meus textos que me agrada muito sua opinião.
Fico feliz de mesmo sem tempo e com uma carreira tão valiosa pela frente, vc seja tão sensível para apreciar e ainda comentar os blogs. Tenho certeza de que será uma excelente profissional. Torço por você e obrigada.Bjs
Adir