Foi você quem quis assim.
Quando eu cheguei, não quis ocupar o seu lugar.
Vim, sabe-se lá porque, fazer parte da família.
Não quis que esquecessem de você, não quis que te ignorassem, se é que fizeram isso, porque não acredito.
Não tenho culpa se minhas formas redondas, meu sorriso cativante, tomou conta de todos...
Se você fosse esperta, ia perceber que aquilo era sazonal, duraria enquanto eu fosse um bebê.
Mas acho que junto com o meu crescimento, meu amadurecimento, você, embora com atos velados, foi amargando o desprazer de conviver comigo.
Lembro agora que para me fazer sofrer, você escolheu ressaltar as qualidades daquela que, veio depois de mim para se aliar a você, contra mim. Acho que não conseguiu.
Que pena!
Eu, a vida toda, tinha muito no que pensar, minha mente fantasiosa, não dava espaço para perceber essa “luta constante” de você comigo.
Por que, só agora, eu percebo tudo com clareza?
Será que agora, na velhice, eu gritei um basta?
Será que a falta de tempo para a compreensão, a aceitação, o disfarce me impulsionaram para enxergar tudo?
É, acho que foi isso! Hoje, caminho para o fim e, portanto, o meu umbigo é muito mais importante do que tudo. Se eu não me satisfizer hoje, quando o farei?
E tenho tanto ainda a realizar...
Por que tentar compreender, se não vou mudar mais nada...
Estranho que essa simples constatação me traz um grande alívio!
Que bom!
Fonte da imagem: jornalismob.wordpress.com
Quando eu cheguei, não quis ocupar o seu lugar.
Vim, sabe-se lá porque, fazer parte da família.
Não quis que esquecessem de você, não quis que te ignorassem, se é que fizeram isso, porque não acredito.
Não tenho culpa se minhas formas redondas, meu sorriso cativante, tomou conta de todos...
Se você fosse esperta, ia perceber que aquilo era sazonal, duraria enquanto eu fosse um bebê.
Mas acho que junto com o meu crescimento, meu amadurecimento, você, embora com atos velados, foi amargando o desprazer de conviver comigo.
Lembro agora que para me fazer sofrer, você escolheu ressaltar as qualidades daquela que, veio depois de mim para se aliar a você, contra mim. Acho que não conseguiu.
Que pena!
Eu, a vida toda, tinha muito no que pensar, minha mente fantasiosa, não dava espaço para perceber essa “luta constante” de você comigo.
Por que, só agora, eu percebo tudo com clareza?
Será que agora, na velhice, eu gritei um basta?
Será que a falta de tempo para a compreensão, a aceitação, o disfarce me impulsionaram para enxergar tudo?
É, acho que foi isso! Hoje, caminho para o fim e, portanto, o meu umbigo é muito mais importante do que tudo. Se eu não me satisfizer hoje, quando o farei?
E tenho tanto ainda a realizar...
Por que tentar compreender, se não vou mudar mais nada...
Estranho que essa simples constatação me traz um grande alívio!
Que bom!
Fonte da imagem: jornalismob.wordpress.com
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