Verdadeiramente, não gosto de comentar neste blog, que tenciono fazê-lo poético, notícias veiculadas pela imprensa, quase nunca prazerosas de se ver ou ouvir.
Mas confesso que assistindo na TV , informações sobre os grandes núcleos de usuários de crack que se estão formando atualmente em todos os lugares, começo a pensar na falta de autoridade no Universo.
Indago a mim mesma, sobre o que é autoridade e vejo que esse direito de dar ordens, de agir, de tomar decisões, passa em paralelo pelos órgãos do poder público.
Se enveredo pela autoridade familiar, igualmente não a encontro, pois hoje os direitos humanos estão acima de qualquer entidade familiar, fazendo com que o indivíduo, consciente ou não, apto ou não, saudável ou não, possa determinar o que desejar sobre si mesmo, inclusive a de rejeitar um tratamento. Será mesmo que temos condições de açambarcar nos hospitais públicos, tão deficientes, também esse tipo de enfermidade?
Questiono essa forma de proteção velada que permite que qualquer pessoa tenha inclusive o poder de se destruir, de permanecer num vício que o levará antes da morte a total forma de degradação humana.
Questiono a falta de atuação do governo, aquela imediata, aquela que deveria ocorrer como forma de repressão à evolução gigantesca da situação. Chego a crer mesmo, que situações desse tipo sejam incentivadas para tomarem graus absurdos, para só então, as ditas “autoridades” colocarem o bloco na rua para disfarçarem os seus papéis de dirigentes.
Mas confesso que assistindo na TV , informações sobre os grandes núcleos de usuários de crack que se estão formando atualmente em todos os lugares, começo a pensar na falta de autoridade no Universo.
Indago a mim mesma, sobre o que é autoridade e vejo que esse direito de dar ordens, de agir, de tomar decisões, passa em paralelo pelos órgãos do poder público.
Se enveredo pela autoridade familiar, igualmente não a encontro, pois hoje os direitos humanos estão acima de qualquer entidade familiar, fazendo com que o indivíduo, consciente ou não, apto ou não, saudável ou não, possa determinar o que desejar sobre si mesmo, inclusive a de rejeitar um tratamento. Será mesmo que temos condições de açambarcar nos hospitais públicos, tão deficientes, também esse tipo de enfermidade?
Questiono essa forma de proteção velada que permite que qualquer pessoa tenha inclusive o poder de se destruir, de permanecer num vício que o levará antes da morte a total forma de degradação humana.
Questiono a falta de atuação do governo, aquela imediata, aquela que deveria ocorrer como forma de repressão à evolução gigantesca da situação. Chego a crer mesmo, que situações desse tipo sejam incentivadas para tomarem graus absurdos, para só então, as ditas “autoridades” colocarem o bloco na rua para disfarçarem os seus papéis de dirigentes.
Fonte da imagem: www.catho.com.br
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