A demonstração de amor é o ato mais importante para a melhora ou a cura de alguém enfermo.
Digo isso, porque posso identificar o que essa falta pode gerar num ser em recuperação.
Parece que os doentes, mais que qualquer um, necessitam de uma presença, de uma palavra, de um abraço, mais do que o ar que respiram.
E nessa necessidade, não selecionam somente os mais próximos, os que dele cuidam, mas também os que, pela ordem natural das coisas, já não participam fisicamente do seu dia a dia.
Parece que os doentes aproveitam esse momento de fragilidade emocional para testar o amor das pessoas em geral.
Os mais sensíveis então, nem se fala. Tornam-se carentes, completamente carentes de atenção nas vinte e quatro horas do dia.
Graças a Deus, hoje, não existem problemas de comunicação. Temos os telefones móveis, que nos possibilitam fazer contato até no momento em que temos que parar nossas inúmeras atividades para irmos ao banheiro e também nos possibilitam enviar torpedos de carinho e boa recuperação antes mesmo de irmos para a cama.
Temos o MSN e o Skype, onde dependendo de nossa real preocupação com o doente, podemos olhar seus olhinhos com um girar da câmera e acompanharmos mesmo de longe sua recuperação.
Pena que as pessoas só utilizem esses avanços técnicos da comunicação em seu proveito próprio.
Para o doente, principalmente se seu mal for reincidente e dependendo de sua idade, é inegável sua fragilidade mental nesse momento de desconforto.
Se o doente tiver postura analitica e estiver completamente lúcido, a coisa ainda fica pior, porque mais do que ninguém ele se vê abandonado e desclassificado, como se a própria doença não o colocasse nessa condição, mesmo que temporariamente.
Infelizmente o mundo vive e sempre viverá no "toma lá, dá cá" e as pessoas, principalmente os parentes, de um modo geral esquecem dos seus velhos.
Creio que cabe aos mais jovens alimentar o contato, criar meios de minorar a carência e mais do que tudo demonstrar seu amor, se é que ele realmente existe.
Digo isso, porque posso identificar o que essa falta pode gerar num ser em recuperação.
Parece que os doentes, mais que qualquer um, necessitam de uma presença, de uma palavra, de um abraço, mais do que o ar que respiram.
E nessa necessidade, não selecionam somente os mais próximos, os que dele cuidam, mas também os que, pela ordem natural das coisas, já não participam fisicamente do seu dia a dia.
Parece que os doentes aproveitam esse momento de fragilidade emocional para testar o amor das pessoas em geral.
Os mais sensíveis então, nem se fala. Tornam-se carentes, completamente carentes de atenção nas vinte e quatro horas do dia.
Graças a Deus, hoje, não existem problemas de comunicação. Temos os telefones móveis, que nos possibilitam fazer contato até no momento em que temos que parar nossas inúmeras atividades para irmos ao banheiro e também nos possibilitam enviar torpedos de carinho e boa recuperação antes mesmo de irmos para a cama.
Temos o MSN e o Skype, onde dependendo de nossa real preocupação com o doente, podemos olhar seus olhinhos com um girar da câmera e acompanharmos mesmo de longe sua recuperação.
Pena que as pessoas só utilizem esses avanços técnicos da comunicação em seu proveito próprio.
Para o doente, principalmente se seu mal for reincidente e dependendo de sua idade, é inegável sua fragilidade mental nesse momento de desconforto.
Se o doente tiver postura analitica e estiver completamente lúcido, a coisa ainda fica pior, porque mais do que ninguém ele se vê abandonado e desclassificado, como se a própria doença não o colocasse nessa condição, mesmo que temporariamente.
Infelizmente o mundo vive e sempre viverá no "toma lá, dá cá" e as pessoas, principalmente os parentes, de um modo geral esquecem dos seus velhos.
Creio que cabe aos mais jovens alimentar o contato, criar meios de minorar a carência e mais do que tudo demonstrar seu amor, se é que ele realmente existe.
(Adir Vieira -10/11/10)
Fonte da imagem: preferidasmensagens...
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