Hoje é o aniversário de uma das minhas irmãs.
Aquela mais próxima de mim, na idade, pois o tempo que nos separa uma da outra é de apenas nove meses. Devido a essa proximidade, sempre convivemos juntas, no mesmo quarto de dormir, nas primeiras brincadeiras, na primeira escola e até mesmo no primeiro emprego fora de casa.
Tão unidas e tão diferentes. Eu descrente, ela espiritualizada.
Físicamente, nem se fala. Ela, franzina, olhos grandes e eu, grande e espaçosa, com os olhos sempre a sorrir.
Era ela que tentava na adolescência, me fazer abandonar meu jeito moleque e imitá-la na postura de mocinha elegante. Era ela que me repreendia quando quase a todo o momento, eu falava demais.
Sempre foi corajosa, não temente à vida, ao passo que eu, medrosa e cautelosa. Morosa ao tomar atitudes, quase sempre quando já não adiantava mais.
Sua postura física sempre disse o que ela era por dentro. Elegante, forte e decidida.
Caminha assim, diante da vida. De braços abertos a receber o que vier pela frente. Acostumada a batalhar pelas suas coisas, a encarar de frente os dissabores, a reagir e lutar.
Como a admiro. Como às vezes, sofro por ela... Como brigo com ela e por ela. Como às vezes, não concordando com suas atitudes, sinto vontade de nela bater, para ver se acorda e sofre menos.
Hoje, ela já é avó, mas mantém suas atitudes, sem pieguices, totalmente diferente de mim, que faço delas, minha bandeira.
Não é assim que demonstra seu amor.
Admiro-a e antes de tudo, amo-a.
Parabéns, minha irmã. Felicidades pelo dia de hoje !
Aquela mais próxima de mim, na idade, pois o tempo que nos separa uma da outra é de apenas nove meses. Devido a essa proximidade, sempre convivemos juntas, no mesmo quarto de dormir, nas primeiras brincadeiras, na primeira escola e até mesmo no primeiro emprego fora de casa.
Tão unidas e tão diferentes. Eu descrente, ela espiritualizada.
Físicamente, nem se fala. Ela, franzina, olhos grandes e eu, grande e espaçosa, com os olhos sempre a sorrir.
Era ela que tentava na adolescência, me fazer abandonar meu jeito moleque e imitá-la na postura de mocinha elegante. Era ela que me repreendia quando quase a todo o momento, eu falava demais.
Sempre foi corajosa, não temente à vida, ao passo que eu, medrosa e cautelosa. Morosa ao tomar atitudes, quase sempre quando já não adiantava mais.
Sua postura física sempre disse o que ela era por dentro. Elegante, forte e decidida.
Caminha assim, diante da vida. De braços abertos a receber o que vier pela frente. Acostumada a batalhar pelas suas coisas, a encarar de frente os dissabores, a reagir e lutar.
Como a admiro. Como às vezes, sofro por ela... Como brigo com ela e por ela. Como às vezes, não concordando com suas atitudes, sinto vontade de nela bater, para ver se acorda e sofre menos.
Hoje, ela já é avó, mas mantém suas atitudes, sem pieguices, totalmente diferente de mim, que faço delas, minha bandeira.
Não é assim que demonstra seu amor.
Admiro-a e antes de tudo, amo-a.
Parabéns, minha irmã. Felicidades pelo dia de hoje !
Fonte da imagem: pastoralfamiliarapodi...
Uau! Lindo demais, Diza! Acho que a Cuca vai ficar emocionada. Como você gosta dela! Acabei não escrevendo nada pra ela, mas faço minhas as suas palavras e relembro de coisas de família, a propósito do que você falou, com carinho e saudade. Parabéns pras duas. Beijos.
ResponderExcluirOi, Alba,
ResponderExcluirGosto dela, como gosto de todos os meus irmãos. Apenas a proximidade nos fez viver as mesmas etapas.
Beijos e obrigada.
Diza