Três anos se passaram sem você.
Tanto tempo e parece que foi ontem. Não tenho mais seus olhos calmos e questionadores a me olhar com profundidade...
Não tenho mais suas mãos a segurar as minhas, na tentativa de não se desprender daqui, de junto de nós...
Não tenho mais, sobretudo, sua fala firme, compondo minhas decisões e em cada palavra, mostrando-me o sentido da vida....
Cadê você, minha mãe?
Por onde andará? O que será que tem feito? Será que de onde está ainda nos vê e acompanha?
Enfim, que na minha saudade, você sinta todo o meu amor e agradecimento...
Há relações, como essas de mãe e filha, que, creio, nem mesmo a morte, consegue acabar.
ResponderExcluirCertamente onde ela está, continua fazendo tudo o que fazia antes, talvez de forma mais intensa!
Oi, amigo Agostinho.
ResponderExcluirObrigada por suas gratas palavras.
Fizeram muito bem a minha alma.
Tenho visitado seu blog todos os dias, embora não tenha tido muito tempo nesse mês de horror de fazer comentários.
Obrigada pela visita.
Grande abraço,
Adir